SUCO VERDE com o Dr. Alberto Gonzalez e sua filha.
Um grande exemplo de vegetarianismo estrito para sua filha que se habituou com alimentação supersaudável, sem necessidade de refrigerante que está longe de ser saudável.
Clique na figura abaixo e descubra mais sobre a campanha.
Capital Natural, programa 32:
GASTRONOMIA SUSTENTÁVEL.
Chef Augusto Pinto, proprietário do restaurante GOA, e Prof. Engº. Dr. Carlos Armênio Khatounian, professor de Agroecologia e Agricultura Orgânica da Escola de Agronomia da USP - ESALQ.
Experiências da Fazenda da Toca e da Terra Frutas Orgânicas no CEAGESP-SP.
A produção e a comercialização de uma das mais populares iguarias da culinária francesa, o 'foie gras' (fígado de pato e ganso superalimentado), poderá ser proibida no Paraná. O deputado estadual Rasca Rodrigues (PV) apresentou um projeto de lei na Assembleia Legislativa do Paraná, nesta segunda-feira (14/04/2014), classificando o processo de produção da iguaria como crueldade contra patos e gansos. "O 'foie gras', conhecido como fígado gordo, nada mais é do que a alimentação forçada destas aves com o objetivo de inchar seus órgãos para obter mais lucro. Isso provoca graves alterações nos corpos das aves e causa o aumento do fígado em sete vezes em relação ao tamanho normal. Tudo isso causa extremo sofrimento aos animais", explicou Rasca, ao apresentar o projeto em plenário.
TERRÁQUEOS (Earthlings) é um filme-documentário sobre a absoluta dependência da humanidade em relação aos animais (para estimação, alimentação, vestuário, diversão e desenvolvimento científico), mas também ilustra nosso completo desrespeito para com os assim chamados "provedores não-humanos".
Por João Peres em 24 de janeiro de 2018 | atualização 25 de abril de 2018
‘Rotten’, na Netflix, entra para lista de bons documentários sobre alimentação
Série em seis episódios revela fraude e corrupção na produção de itens agrícolas básicos. Formato previsível, com número limitado de entrevistas, prejudica
Rotten não é uma série sobre chefs da moda, ambientes badalados, ingredientes refinadíssimos. Ufa! Já era tempo. Os seis episódios documentais lançados no começo do ano pela Netflix falam sobre fraudes e corrupção na produção de alimentos básicos. E, como o próprio título indica (Rotten significa podre), muita coisa feia vem à tona.
Da adulteração do mel por empresas chinesas a um esquema de privatização da pesca nos Estados Unidos, a produção reforça a necessidade de uma articulação política forte da sociedade para reverter a apropriação sobre o prato nosso de cada dia.
Os seis episódios funcionam como unidades independentes, ou seja, você pode ver um e deixar outro de lado. Qual interessa mais? Difícil saber. Tudo depende de qual assunto te chama mais atenção. Para mim, os dois primeiros episódios foram eletrizantes e, depois disso, ficou uma impressão de “Tá, beleza, a série perdeu o fôlego”.